Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 24(4): 260-266, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677802

RESUMO

Herpes é uma infecção causada por dois vírus da família Herpesviridae (herpes simples tipos 1 e 2; HSV-1 e HSV-1), que apresenta curso clínico variável e para o qual atualmente não existe cura. As manifestações da infecção por HSV-1 incluem herpes simples orofacial primário e recorrente, enquanto as do HSV-2 em geral ocorrem na forma de herpes simples genital, embora casos de lesões genitais pelo HSV-1 e orais pelo HSV-2 possam ocorrer. As infecções pelo vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2) representam as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns a nível global, alcançando uma soroprevalência de 80% em adultos. Nesta revisão da literatura, abordaremos os aspectos clínicos da infecção pelo HSV, incluindo a epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, métodos diagnósticos e tratamento, bem como uma breve descrição da imunogenética da infecção pelo HSV


Herpes is an infection caused by two viruses in the Herpesviridae family (herpes simplex types 1 and 2; HSV-1 and HSV-2), which presents a variable clinical course and for which there is currently no cure. The manifestations of HSV-1 infection include primary and recurrent orofacial herpes simplex, while HSV-2 infection usually manifests in the form of genital herpes simplex, although cases of genital lesions from HSV-1 infection and oral lesions form HSV-2 infection can occur. Infections by the herpes simplex virus (HSV-1 and HSV-2) represent one of the most common sexually transmitted diseases globally, reaching a serum prevalence of 80% in adults. In this review of the literature, we discuss the clinical aspects of HSV infection, including epidemiology, etiology, clinical manifestations, diagnosis and treatment, as well as a brief description of the immunogenetics of HSV infection.


Assuntos
Humanos , Herpesvirus Humano 1 , Herpes Simples/diagnóstico , Herpes Simples/etiologia , Herpes Simples/terapia , Herpes Simples/epidemiologia , Antígenos HLA , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Complexo Principal de Histocompatibilidade
2.
J. vasc. bras ; 6(4): 325-331, dez. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-472927

RESUMO

BACKGROUND: An increased prevalence of impaired glucose homeostasis is reported in Turner syndrome. Endothelial changes are described in patients with insulin resistance, which may be present in patients with Turner syndrome. Video capillaroscopy is a noninvasive examination that allows assessment of vascular patency. OBJECTIVE: To describe the nailfold morphology of capillaries in Turner syndrome using video capillaroscopy. METHODS: Subjects were studied in a temperature-controlled room, 20 days after no nailfold manipulations. The capillaries were visualized by microscope connected to a television and computer and were studied and classified according to these patterns: loop distribution, papilla, avascular fields, edema, form, capillary limbs, flow and hemorrhagic extravasation. RESULTS: Fifty patients aged between 6-37 years with Turner syndrome were studied. Eighteen (36 percent) patients had normal capillaroscopy with hairpin pattern in loop distribution and no avascular fields. The papilla was ratified in 13 (26 percent) and enlarged in four (8 percent). Edema occurred in 22 (44 percent) cases. There were three (6 percent) macrocapillaries and three (6 percent) were branched. Tortuosity was present in five (10 percent) patients. Hemorrhagic extravasation occurred in one (2 percent) case. Flow was fast in seven (14 percent), granulous in five (10 percent) and slow in six (12 percent). CONCLUSION: There was a high prevalence of nailfold capillaroscopy changes in Turner syndrome and the most prevalent alterations found were edema and ratified papilla.


CONTEXTO: Estudos evidenciam distúrbios no metabolismo da glicose na síndrome de Turner. As alterações no endotélio estão descritas em pacientes com resistência insulínica, que pode ocorrer em pacientes com síndrome de Turner, e o estudo dos capilares pela videocapilaroscopia é um exame não-invasivo que permite avaliação da permeabilidade vascular. OBJETIVO: Descrever a morfologia dos capilares na síndrome de Turner usando a videocapilaroscopia. MÉTODO: As pacientes foram estudadas em sala com temperatura controlada, após 20 dias sem manipulação das cutículas. Os capilares foram visualizados por microscópio conectado à televisão e computador, sendo estudados de acordo com os seguintes parâmetros: distribuição de alças, papila, praias desertas, edema, forma, tamanho, fluxo e hemorragia. RESULTADOS: Cinqüenta pacientes com síndrome de Turner foram estudadas, com idades entre 6 e 37 anos. Dezoito (36 por cento) tiveram exame normal com distribuição de alças com padrão em paliçada e sem praias desertas. A papila foi retificada em 13 (26 por cento) e alargada em quatro (8 por cento). Edema ocorreu em 22 (44 por cento) casos. Havia três (6 por cento) capilares ectasiados e três (6 por cento) eram ramificados. Tortuosidade estava presente em cinco (10 por cento) pacientes. Hemorragia ocorreu em um (2 por cento) caso. O fluxo foi rápido em sete (14 por cento), granuloso em cinco (10 por cento) e lento em seis (12 por cento). CONCLUSÃO: Houve uma maior prevalência de anormalidades na videocapilaroscopia na síndrome de Turner, e as alterações mais comuns foram edema e papila retificada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Endotélio , Síndrome de Turner/complicações
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(9): 1522-1527, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471774

RESUMO

A hiperprolactinemia tumoral e conseqüente hipogonadismo têm sido associados à osteoporose. Avaliamos a densidade mineral óssea (DMO) por absortometria com dupla fonte de RX em 24 mulheres entre 18 e 49 anos, com prolactinoma (15 macro e 9 micro). Utilizamos teste t de Student não pareado ou Mann-Whitney para comparar subgrupos, e teste de Spearman para correlações. O maior acometimento foi de coluna lombar, onde 20,83 por cento das pacientes tinham Z-escore < -2 DP. Não detectamos diferenças densitométricas entre macro e microprolactinomas, nem entre pacientes com prolactina normal versus as hiperprolactinêmicas. A DMO e o Z-escore na coluna foram maiores nas pacientes com > 8 ciclos menstruais no ano anterior à densitometria versus as oligoamenorréicas (p = 0,030). O número de ciclos/ano correlacionou-se com a DMO na coluna (r = 0,515, p = 0,017), e o índice de massa corporal, com a DMO em colo femural (r = 0,563, p = 0,006) e fêmur total (r = 0,529, p = 0,011). Conclusões: Em nossa amostra de mulheres jovens com prolactinoma, 20,83 por cento têm densidade óssea abaixo do esperado para a idade. O maior acometimento de regiões ricas em osso trabecular, como as vértebras, sugere a participação do hipogonadismo na gênese da doença óssea. Independentemente dos valores séricos de prolactina, o retorno dos ciclos menstruais parece ser o melhor índice de bom controle dessas pacientes.


Tumoral hyperprolactinemia and consequent hypogonadism have been associated with osteoporosis. Bone mineral density (BMD) was measured by dual-energy RX absorptiometry in 24 patients with prolactinoma (15 macro and 9 micro adenomas; age range = 18 to 49 years). Student unpaired t or Mann-Whitney tests were used to compare groups, and Spearman test studied correlations. Lumbar spine (LS) was the most affected, as LS Z-score was < -2 SD in 20.83 percent of the patients. No difference was found in densitometric parameters for the comparison between macro and microprolactinoma, or those with normal prolactin versus hyperprolactinemia. LS BMD and LS Z-score were higher in the patients with > 8 menstrual cycles in the preceding year then in those with oligoamenorrhea (p = 0.030). The number of cycles was correlated to LS BMD (r = 0.515, p = 0.017) and body mass index to femoral neck BMD (r = 0.563, p = 0.006) and total femur BMD (r = 0.529, p = 0.011). CONCLUSIONS: Decreased bone mineral density was detected in 20.83 percent of our young patients with prolactinoma. The great involvement of trabecular bone skeletal regions, such as vertebrae, suggests the participation of hypogonadism in the pathogenesis of bone disease. Irrespective of prolactin levels, return to normal menses seems the best index of good control.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Hiperprolactinemia/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Neoplasias Hipofisárias/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Prolactinoma/fisiopatologia , Intervalos de Confiança , Estudos Transversais , Densitometria , Hiperprolactinemia/complicações , Ciclo Menstrual , Menstruação , Osteoporose/complicações , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Estatísticas não Paramétricas
4.
Clin Endocrinol (Oxf) ; 67(6): 845-52, 2007 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17645576

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate body fat in nonobese women with prolactinoma treated with dopamine agonists, using whole body dual energy X-ray absorptiometry (DXA) and to correlate DXA results with biochemical data and clinical aspects of the prolactinoma. DESIGN, PATIENTS AND MEASUREMENTS: A cross-sectional study was performed in two University referral centres. Thirty-one nonobese premenopausal women with prolactinoma were subjected to DXA and blood analysis at clinical evaluation. They were compared with 21 control women of similar age and body mass index (BMI). RESULTS: Women with prolactinoma treated with dopamine agonists and controls had similar body fat percentages in all sites evaluated with DXA (arms, legs, trunk, android, gynoid and total body). Patients with normal PRL levels at study entry had lower body fat percentages in all sites. In the patient group, arm, leg, truncal, android, gynoid and total body fat were positively associated with PRL levels. CONCLUSION: Body fat percentage is similar in nonobese women with prolactinoma and in controls. The lower body fat content in patients with normal PRL levels is likely to be due to the metabolic effects of adequate dopamine receptor type 2 (DR2) activation as a result of regular dopamine agonist treatment. This finding reinforces the importance of the appropriate treatment with dopamine agonists in women with prolactinoma, which, besides normalizing PRL levels, reduces body fat content and the consequent risk of developing Metabolic Syndrome and its complications.


Assuntos
Tecido Adiposo/fisiologia , Agonistas de Dopamina/uso terapêutico , Obesidade/metabolismo , Prolactinoma/tratamento farmacológico , Prolactinoma/metabolismo , Absorciometria de Fóton , Adolescente , Adulto , Estudos Transversais , Feminino , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Hormônio do Crescimento/sangue , Humanos , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Hormônio Luteinizante/sangue , Pessoa de Meia-Idade , Prolactina/sangue , Prolactinoma/sangue , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/metabolismo , Tireotropina/sangue , Adulto Jovem
5.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 51(9): 1522-7, 2007 Dec.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-18209896

RESUMO

UNLABELLED: Tumoral hyperprolactinemia and consequent hypogonadism have been associated with osteoporosis. Bone mineral density (BMD) was measured by dual-energy RX absorptiometry in 24 patients with prolactinoma (15 macro and 9 micro adenomas; age range = 18 to 49 years). Student unpaired t or Mann-Whitney tests were used to compare groups, and Spearman test studied correlations. Lumbar spine (LS) was the most affected, as LS Z-score was < -2 SD in 20.83% of the patients. No difference was found in densitometric parameters for the comparison between macro and microprolactinoma, or those with normal prolactin versus hyperprolactinemia. LS BMD and LS Z-score were higher in the patients with > 8 menstrual cycles in the preceding year then in those with oligoamenorrhea (p = 0.030). The number of cycles was correlated to LS BMD (r = 0.515, p = 0.017) and body mass index to femoral neck BMD (r = 0.563, p = 0.006) and total femur BMD (r = 0.529, p = 0.011). CONCLUSIONS: Decreased bone mineral density was detected in 20.83% of our young patients with prolactinoma. The great involvement of trabecular bone skeletal regions, such as vertebrae, suggests the participation of hypogonadism in the pathogenesis of bone disease. Irrespective of prolactin levels, return to normal menses seems the best index of good control.


Assuntos
Densidade Óssea/fisiologia , Hiperprolactinemia/fisiopatologia , Osteoporose/fisiopatologia , Neoplasias Hipofisárias/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Prolactinoma/fisiopatologia , Adolescente , Adulto , Intervalos de Confiança , Estudos Transversais , Densitometria , Feminino , Humanos , Hiperprolactinemia/complicações , Ciclo Menstrual , Menstruação , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose/complicações , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Estatísticas não Paramétricas
6.
Arq Neuropsiquiatr ; 64(3B): 849-54, 2006 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-17057896

RESUMO

Prolactinomas are the most frequent pituitary tumors and may co-secrete GH (growth hormone). IGF-1 (insulin-like growth factor-1) is the main responsible for GH actions and a parameter for the diagnosis of acromegaly. With the objective of identifying through a IGF-1 levels analysis, in the initial evaluation of prolactinoma patients, the existence of mixed tumors [GH and prolactin (PRL)], we studied 7 men and 27 women, aged between 19 and 72 years, confronting them with the results of basal and glucose stimulated (glucose tolerance test--GTT) GH levels, indicated when GH >0.4 ng/mL or IGF-1 levels were elevated. The prevalence of patients with GH >0.4 ng/mL and elevated IGF-1 was higher than expected; however, after GTT, no patient fulfilled the diagnostic criteria for acromegaly. However, we suggest that, they should be submitted to IGF-1 evaluation, due to the risk of GH co-secretion in prolactinomas. Special attention should be paid to those who present a significant decrease of PRL levels without concomitant tumor size reduction.


Assuntos
Biomarcadores Tumorais/sangue , Fator de Crescimento Insulin-Like I/análise , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Prolactinoma/sangue , Acromegalia/etiologia , Adulto , Idoso , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Ensaio Imunorradiométrico , Imageamento por Ressonância Magnética , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Tomografia Computadorizada por Raios X
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(3b): 849-854, set. 2006. graf, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-437160

RESUMO

Prolactinomas são os tumores hipofisários mais comuns, podendo co-secretar GH (hormônio do crescimento). IGF-1 (fator de crescimento insulina-símile-1) é o principal responsável pelas ações do GH e parâmetro diagnóstico de acromegalia. Objetivando determinar por uma dosagem de IGF-1, na avaliação inicial de pacientes com prolactinoma, ocorrência de tumores mistos [GH e prolactina (PRL)], estudamos 7 homens e 27 mulheres, entre 19 e 72 anos, confrontando-os aos resultados de GH basal e durante teste oral de tolerância à glicose, quando GH basal >0,4 ng/mL ou níveis de IGF-1 alterados. A proporção de pacientes com GH >0,4 ng/mL e IGF-1 elevada foi alta; mas, após administração de 75g de glicose por via oral, nenhum paciente foi diagnosticado como acromegálico. Sugerimos, porém que a dosagem de IGF-1 seja realizada pelo risco de co-secreção de GH nos prolactinomas. Atenção especial para pacientes que apresentem significativa diminuição dos níveis de PRL, sem correspondente regressão do tamanho do adenoma.


Prolactinomas are the most frequent pituitary tumors and may co-secrete GH (growth hormone). IGF-1 (insulin-like growth factor-1) is the main responsible for GH actions and a parameter for the diagnosis of acromegaly. With the objective of identifying through a IGF-1 levels analysis, in the initial evaluation of prolactinoma patients, the existence of mixed tumors [GH and prolactin (PRL)], we studied 7 men and 27 women, aged between 19 and 72 years, confronting them with the results of basal and glucose stimulated (glucose tolerance test - GTT) GH levels, indicated when GH >0.4 ng/mL or IGF-1 levels were elevated. The prevalence of patients with GH >0.4 ng/mL and elevated IGF-1 was higher than expected; however, after GTT, no patient fulfilled the diagnostic criteria for acromegaly. However, we suggest that, they should be submitted to IGF-1 evaluation, due to the risk of GH co-secretion in prolactinomas. Special attention should be paid to those who present a significant decrease of PRL levels without concomitant tumor size reduction.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fator de Crescimento Insulin-Like I/análise , Neoplasias Hipofisárias/sangue , Prolactinoma/sangue , Biomarcadores Tumorais/sangue , Acromegalia/etiologia , Estudos Transversais , Ensaio Imunorradiométrico , Imageamento por Ressonância Magnética , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Tomografia Computadorizada por Raios X
8.
Arq Bras Endocrinol Metabol ; 49(2): 183-95, 2005 Apr.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16184246

RESUMO

Throughout the years evidence has been accumulated on the morbidity of hyperprolactinemia, particularly in terms of bone mineral density decrease. This complication of hyperprolactinemia affects both women and men. In this paper, we analyze aspects related to bone loss in men with hyperprolactinemia due to prolactinomas: prevalence, clinical relevance, physiopathology, diagnosis and the consequences of the treatment of hyperprolactinemia and hypogonadism on bone mineral density.


Assuntos
Densidade Óssea , Hiperprolactinemia/complicações , Osteoporose/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Humanos , Hiperprolactinemia/terapia , Hipogonadismo/complicações , Masculino , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/fisiopatologia , Fatores Sexuais
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 183-195, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409725

RESUMO

Ao longo dos anos, têm se acumulado evidências acerca da morbidade relativa à hiperprolactinemia, especialmente em relacão à diminuicão da densidade mineral óssea. Esta complicacão da hiperprolactinemia afeta tanto mulheres quanto homens. Neste artigo, analisamos aspectos relativos à perda de massa óssea observada em homens com hiperprolactinemia decorrente de prolactinomas: prevalência, relevância clínica, fisiopatologia, diagnóstico e as conseqüências do tratamento da hiperprolactinemia e do hipogonadismo sobre a densidade mineral óssea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Densidade Óssea , Hiperprolactinemia/complicações , Osteoporose/etiologia , Neoplasias Hipofisárias/complicações , Prolactinoma/complicações , Hiperprolactinemia/terapia , Hipogonadismo/complicações , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/fisiopatologia , Fatores Sexuais
10.
J. bras. med ; 82(6): 59-61, jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316960

RESUMO

Com o objetivo de analisar características de idosos diabéticos e compará-los à literatura, estudamos 231 homens (55,53 por cento) e 185 mulheres (44,47 por cento), com idades iguais ou superiores a 65 anos (média de 73,67 por cento). Diagnóstico de diabetes: sintomas (36,06 por cento) exames de rotina (34,86 por cento), doenças intercorrentes (11,54 por cento), complicações do diabetes (0,24 por cento) e 2,88 por cento ignoravam as condições de diagnóstico. A média de duraçäo do diabetes era de 20,64 anos. Tratamento: 34,62 por cento com sulfoniluréias, 27,64 por cento insulina, 11,3 por cento apenas dieta, 3,37 por cento metformina e 0,24 por cento acarbose; além de terapia combinada (19,23 por cento). Co-morbidades: hipertensäo arterial (31,49 por cento), doenças oftalmológicas (24,28 por cento), dislipidemia (22,36 por cento) e insuficiência coronariana (17,55 por cento). Identificamos neuropatia diabética em 18,51 por cento, 15,14 por cento apresentavam retinopatia diabética, 0,96 por cento amputaçäo, 0,72 nefropatia diabética, 32,02 por cento microalbuminúria e 58,33 por cento fundoscopias normais. A média das hemoglobinas glicosiladas revelava bom controle glicêmico em 53,71 por cento. Nossos dados foram similares aos da literatura. Concluímos ser necessário controlar mais rigidamente os níveis glicêmicos dos idosos, para evitar complicações tardias


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Diabetes Mellitus , Saúde do Idoso , Classe Social , Estudos de Casos e Controles , Neuropatias Diabéticas , Hiperglicemia , Prevalência , Fatores de Risco
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(3): 195-8, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260653

RESUMO

Foram analisados onze pacientes diabéticos do Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capriglinone submetidos a prótese peniana por disfunção erétil, com o objetivo de avaliar as condições pré-implante e a segurança do procedimento. A indicação se baseou na resposta incompleta ou negativa ao teste de ereção com prostaglandina ou na rejeição pelo paciente ao uso de outros métodos para tratamento da disfunção. Todos os pacientes demonstraram satisfação com os resultados da cirurgia e apenas um apresentou complicações pós-operatória, decorrente de falha mecânica conseqüente a prótese defeituosa. Concluímos que o implante de prótese peniana pode ser considerado uma modalidade de tratamento segura, especialmente para a população diabética em situação sócio-econômica desfavorecida, uma vez que elimina a necessidade de tratamento farmacológicos de longa duração e o período pós-operatório cursa com raras complicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus/cirurgia , Disfunção Erétil/cirurgia , Implante Peniano , Disfunção Erétil/complicações , Implante Peniano/efeitos adversos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...